quarta-feira, 31 de agosto de 2016

O processo se acelerou e a limpeza virá de maneira cada vez mais evidente – Ashtar Sheran


Saudações, Irmãos!

Aqui quem vos fala é seu irmão, Ashtar!

Venho hoje a lhes dizer sobre o que está ocorrendo na realidade que vivenciam.

Vocês têm visto as grandes mudanças pela qual passa seu mundo: na economia, nas finanças, na política e em toda a estrutura que governa suas vidas. Vocês observam e veem a crise. Todos os setores passam por grandes tribulações e não há um único ambiente, nesse mundo, que esteja totalmente livre dessas mudanças e dificuldades.

As energias estão movimentando todas as estruturas desse mundo, de todos os povos, de cada cultura. Há significativas alterações em tudo que observam. Alterações que podem ver sob um prisma negativo no sentido de que não houve melhora, mas o fato é que nada mais é como antes, tudo está em um processo de renovação.

O ambiente denso, por muito tempo, comportou estruturas dissonantes com aquilo que os humanos gostariam de vivenciar e vocês aceitaram, essa estrutura, como se fosse a única realidade possível. Vocês aceitaram viver nessa estrutura de ausência de liberdade pessoal. A Luz, no entanto, mostrou as alternativas possíveis e, nas últimas décadas, grandes mudanças foram criadas pela consciência coletiva, na busca de melhorias de vida a todos. E, agora, entram num momento em que tudo se acelerará. As mudanças serão visíveis!

Até o momento, vocês, primeiro, tinham que perceber que a experiência não mais ressoava com sua vibração e, então, passavam a ancorar mudanças. Agora, vocês verão que o desconforto os levará a grandes mudanças em velocidade muito maior, porque o processo se acelerou e a limpeza virá de maneira cada vez mais evidente.

Eu os digo, Meus Irmãos, que vocês ancoraram as energias necessárias para esse ponto de aceleração! Vocês aceitaram, pacificamente, muitas das restrições que lhes foram impostas e, também, deixaram de ressoar com as energias que os levaram às guerras, as conspirações e trajetos que faziam se confrontar. A Humanidade chegou a um ponto em que as tentativas de lutas, uns contra os outros, não se sustentam, porque não encontram ressonância em seus corações para que sejam criadas. Vocês optam por se restringirem e viverem pacificamente a ter que lutar. E esse é um avanço sem precedentes sob nossa perspectiva.

É o Amor que toma conta de seu mundo. Embora vejam, nos noticiários e ao seu redor, toda a crise de governança, do ponto de vista humano, vocês, coletivamente, cresceram. E em que pese os inúmeros atentados de bandeira falsa, as intrigas entre governos, as tentativas quase desesperadas de criar um ambiente hostil, vocês simplesmente não repercutem essas notícias e elas desaparecem como “poeira ao vento”. Isso é evolução planetária, Amados. Evolução de um povo!

A Humanidade, a duras labutas, entendeu que não é digladiando-se que conquistará o que almeja. E isso proporcionou que alcance um novo patamar de alterações. Vocês se mantêm em Paz, sem que sequer percebam isso. E, apesar de tudo que vivenciam nesse momento, não há um único conflito entre povos em seu mundo a não ser os fictícios, criados justamente para tentar os levar a esse caminho. É algo lindo de ver a velocidade com que fizeram isso, pois pensar que, há poucas décadas, chegaram à beira de se destruírem!

Hoje, já não ressoam com disputas entre povos e poderão observar a velocidade com a qual mudaram a forma de se ver. Isso é evolução e, se olharem, constatarão!

O Amor toma conta de seu mundo, embora as notícias ainda tentem mostrar os conflitos que ocorrem. Saibam que esses pequenos incidentes são justamente a prova que precisam para mostrarem que estão diferentes, que cresceram e estão prontos a algo mais: a uma experiência expandida, onde o Amor será o fundamento deste planeta.

Eu vos abençoo, Irmãos, por tudo que fizeram e fazem.

A mudança é evidente e será ela que possibilitará, doravante, as manifestações que virão. É suportando em paz os movimentos de desafio, que estarão a permitir que cada vez mais mudanças se manifestem.

Não há mais risco de voltarem ao velho. Vocês passaram de fase nesse jogo da vida.

De seu irmão,

Ashtar Sheran

Canal: Thiago Strapasson – 31/08/2016

Revisão de texto: Angelica T. Tosta e Solange Yabushita

Fonte: http://coracaoavatar.blog.br/  

sábado, 27 de agosto de 2016

Vocês são o próprio Universo que, nesse momento, só deseja os servir – Lord Emanuel


Saudações, Amados Irmãos,

Sou seu irmão, Lord Emmanuel, seu querido irmão, que tanto os ama.

O Amor que sinto por cada um de vocês é algo que me engrandece, que me expande, que me torna Um com Tudo e com vocês.

Eu sei que dizemos isso, mas, em termos humanos, não conseguimos expressar todo o nosso sentimento. Por isso, pensamos em um pequeno exercício para demonstrar tudo que representam para nós: imaginem-se no alto de uma colina, vocês estão sentados solitariamente apreciando o sol, que já está irradiando seus últimos raios do dia. Está anoitecendo e é um belo final de tarde. Dessa colina, vocês apreciam toda a grandiosidade do céu e, então, começam a imaginar como é grande tudo que está lá fora, como as galáxias, os sistemas solares, os planetas que, em seu infinito, os tornam tão pequenos diante de tudo; irrelevantes. Vocês se olham e se sentem um pouco abandonados, “grãos de poeira” no infinito da Criação, como se não fossem tão importantes assim.

Agora, vamos inverter a cena: enquanto vocês sentam nessa colina e apreciam a grandiosidade de tudo, nós os observamos e todo o Universo os observa. O Amor que vocês irradiam, ao observar a beleza universal, é tão grande que, nesse momento, todo o Universo passa a os abraçar. Vocês estão envoltos no Universo e acabaram de se tornar o centro dele. O único anseio desse infinito Universo é te servir, é te amar, é como se, nesse momento, tudo que Deus criou, existisse apenas para vocês, Meus Nobres Irmãos.

É assim que o vemos, como as “peças” mais importantes desse momento da Criação.

Vocês, Amados Irmãos, estão no centro do Universo, na Terra, em um momento em que toda a Criação os apoia, para que vocês possam descobrir o quanto é grande e importante o papel que desempenham, nesse momento, para expandir o próprio Universo.
Não há limites para o nosso Amor e gratidão por vocês.

Vocês são o próprio Universo que, nesse momento, só deseja os servir.

Permitam que possamos os abraçar em agradecimento a tudo que fazem.

Sintam nosso abraço de Amor e gratidão, Meus Amados Mestres.

Nós os amamos além dos limites do próprio Universo e vocês são imensuráveis à Criação por tudo que realizam.

Sintam a unidade que parte de dentro de vocês a os unificar na gratidão que o Universo tem por cada um de vocês, neste momento.
Com todo meu Amor,

Lord Emmanuel

Canal: Thiago Strapasson – 27/08/2016
  
Revisão de texto: Angelica T. Tosta e Solange Yabushita

Fonte: http://coracaoavatar.blog.br/ 

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Sobre o sentimento do medo – Mestre Serapis Bey


Os medos humanos! Nada mais humano que sentir medo e poder olhá-los de frente, sem se esconder ou se desviar do percurso que nos leva a senti-los.

Um sentimento que tanto nos desviamos, nos escondemos, evitamos, porque ele mostra, a nós mesmos, toda nossa fragilidade e toda nossa insegurança com a vida.

Não existe sentimento mais humano que o medo: o medo da morte, da solidão, da falta, de não ter o companheiro a lhe socorrer na vida. Estar humano é estar nessa vulnerabilidade, na fragilidade que é a vida. É sentir medo.

Podemos nos esconder de nossos medos, tentar nos desviarmos deles ou podemos, simplesmente, senti-lo, deixar que nos tome em toda nossa essência para buscarmos, no fundo, a origem de toda nossa insegurança.

Não há um único humano que não sentiu, no fundo de sua alma medo de algo, que foi dominado por esse sentimento mental que decorre da própria fragilidade, da exposição que é estar vivo em um planeta denso.

O medo é a própria verdade da vida para nos superarmos em Amor e à nossa humanidade. É a melhor oportunidade de sentir a humanidade e poder compreendê-la. É um sentimento que nos tornará reativos, amargurados ou poderá nos levar “a nos abraçar”, a nos estudar, em compreensão.

O medo é um sentimento que pode nos consumir em toda nossa humanidade, levando-nos a ter as mais irracionais reações à vida. Por outro lado, pode ser “abraçado” e, na compreensão de sua origem, nos conduzir a demonstrar toda força e resistência de nossa alma, conduzindo ao entendimento de Amor à experiência humana de sublimação da essência.

O sentimento que se desdobra do medo, quando superado pelo Amor, é o sentimento de realização interior, de sublimação. É algo tão profundo, que quando voltamo-nos para dentro, em toda nossa profundidade, revela a essência divina de cada um de nós. É nessa superação que advém a realização de reconhecer a vida como um divino instrumento de sublimação pessoal.

Então a vida, mesmo nos momentos de dúvida, de sentimentos tão humanos quanto o medo, se mostra divina pela oportunidade de sublimação da alma que ela oferece, de podermos realizar a dura tarefa de superação da mente e da densidade, estando a vivenciar a experiência da vida física.

O medo pode nos controlar ou podemos senti-lo de “braços abertos”, em confiança e Amor à nossa própria humanidade para compreendê-lo.

É um ato de coragem e Amor por si próprio sentir medo, mas precisamos nos manter em confiança que a vida é divina e, por isso, somos todos apoiados pelo Deus Criador de Tudo que existe.

Estejam em Paz, meus Abençoados Irmãos, que aceitaram a oportunidade de se sublimarem em um ambiente que os desafia a se amarem e se realizarem perante os olhos de Deus.

Eu sou Serapis Bey

Canal: Thiago Strapasson – 24/08/2016   

Revisão de texto: Angelica T. Tosta e Solange Yabushita

Fonte: http://coracaoavatar.blog.br/   

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

O ancoramento de Cristo na Terra – Lord Maitreya


Há um momento na vida que nada mais importa e esse é o dia do despertar e da elevação.

É o dia em que tudo se unifica em nossa mente, que as dores e os dissabores deixam de existir, porque só o todo é a vida que passa a ser vista em sua unidade e, não mais, segmentada por aquilo que queremos e não queremos.

Há um momento em que a completude é tão intensa, que tudo se torna perfeito em suas imperfeições.

Cada detalhe existe para completar o todo e, nesse dia, somos capazes de observar a perfeição de nossa vida, não a partir dos detalhes, mas, sim, de sua unidade.

Saibam que a realidade física na dualidade é das mais desafiantes da Criação, porque os atinge no âmago de suas dores mais profundas. Ela põe toda sua verdade à exposição, para lhes escancarar a cura de seu Ser e de tudo que os restringe.

Mas, no todo, vocês estão vivos, experienciando a vida a partir dessa realidade da forma como se apresenta, evoluindo, aprofundando-se em vocês mesmos. E essa é a grande magia da vida: vivê-la e se desafiar em tudo que ela os apresenta, identificar os erros, os acertos, os caminhos suaves e as duras labutas de sofrimento, integrando tudo isso à vida, para que ela se apresente inteira e completa na beleza que é vivê-la.

Seu saldo sempre será positivo, pois ele representa o ser humano mais humano de amanhã. O Ser amoroso e benevolente, o filho de Deus que representa a Criação em sua unidade.

Esse é o destino de cada um de nós e será o caminho que atingiremos.

Mas enquanto focarmos na separação e na solidão da vida, ela se apresentará segmentada em partes, em que o foco será aquilo que não nos agrada, aquilo que não nos identificamos e que, portanto, acreditamos que não deveria fazer parte da vida.

Mas quando tudo se unifica já não importam os detalhes, porque a grande cena se apresenta e, então, a beleza é tão evidente que os dissabores, os desafios e as dores se tornam irrelevantes para o projeto maior, que é a nossa própria elevação soberana.

Esse é o ancoramento de Cristo na Terra: a expansão e unificação de tudo que se apresenta, para que a beleza da realidade se mostre na unidade da perfeição que é a vida.

Vocês, nesses tempos, representam essa energia ao percorrem a vida em busca desse trajeto, passando por tudo que a vida os apresenta, mas mantendo a fé que o saldo será a reunificação à unidade em Cristo.

Por isso, os abençoo de todo meu coração.

Eu sou Lord Maitreya

Canal: Thiago Strapasson – 22/08/2016

Revisão de texto: Angelica T. Tosta e Solange Yabushita

Fonte: http://coracaoavatar.blog.br/   

sábado, 13 de agosto de 2016

O ego não é o vilão de sua existência – Mestre Jesus


Saudações, Irmãos!

O ego é um instrumento sagrado concedido por Deus a cada um de vocês. É o instrumento de proteção do corpo físico, de proteção interior e de desenvolvimento da essência. Vocês o veem como um limitador da consciência, quando, na verdade, é um catalisador da essência.

É através do ego que desenvolvem a força e a sabedoria em lidar com suas próprias adversidades interiores. Vocês inserem a alma na realidade física onde, subjacente a ela, permanece a consciência.

A consciência não se manifesta claramente na realidade física; ela se ofusca pelo ego, ficando encoberta. É como se sua consciência imergisse na matéria para dar-lhes a oportunidade de elevação. Há a realidade física prevalente e, subjacente a ela, a consciência.

Num primeiro olhar, podem imaginar que o ego está a ofuscar a verdadeira essência, quando, na verdade, ele está concedendo-lhes a oportunidade de se elevarem em essência. Ele ofusca sua consciência, justamente para que possam realizar um processo de busca interior de vocês mesmos e, assim, ressaltarem tudo aquilo que são através do autoconhecimento.

O ego, portanto, não é o vilão de sua existência, mas um instrumento, uma ferramenta, que os força a se buscarem e fazerem com que sua essência prevaleça sobre toda e qualquer experiência que lhes for apresentada. Vocês se conhecem justamente a partir de sua restrição e, assim, podem se iluminar naquilo que sequer sabiam que possuíam.

O ego é a identificação com os pensamentos e personagens criados pela mente. Vocês criam os personagens mentais e acreditam que esses pensamentos são seus, relativos à sua essência. Vocês vivem esses pensamentos como se eles fossem vocês. E isso é o ego!

A mente humana cria milhares de personagens para sua vida física. Há o personagem amigo, funcionário, marido, namorado, pai, mãe, filho e cada conjunto de pensamentos tem um personagem que os auxilia a lidar com as situações da vida física. Esses personagens são formados por um conjunto de pensamentos aprendidos e absorvidos da sociedade. Há milhares de pensamentos diários que os dirigem, onde os humanos se identificam com eles como se esses pensamentos fossem eles próprios. A essência imerge no ego.

Mas o ego, que é justamente esse conjunto de pensamentos autômatos em seu interior, os conduz a experiências que nada dizem sobre sua essência. Em determinado momento, o Ser toma consciência que são esses pensamentos que estão conduzindo-os a uma vida de luta, de dor e sofrimento. Ele toma consciência que é a identificação com esses pensamentos que o conduz às experiências indesejadas e em desacordo com sua essência.

Tomando contato com o fato que a identificação com os pensamentos é que cria a realidade, ele inicia o processo de cura, que é justamente se desvincular desses personagens que se encontram em sua mente. Nesse momento, o Ser começa a se libertar do sofrimento de sua vida e inicia o processo de desidentificação de sua mente e do encontro com a sua essência.

Desidentificando de seu ego, do conjunto de personagens e pensamentos, o Ser encontra sua essência e começa a alcançar uma vida de paz, prosperidade, abundância e felicidade. Inicia o processo de encontro de sua plenitude e abandono interior dos personagens de sua vida. Há o encontro da verdadeira felicidade interior.

A essência se sobressai, se fortalece e se afirma à medida que reconhece que os pensamentos de sua mente não é você. O ego transforma-se em um catalisador do desenvolvimento de sua consciência. Através da experiência terrestre, o Ser se torna mestre de si mesmo.

Mas esse processo somente se inicia, quando o Ser toma consciência que seus pensamentos nada dizem sobre sua essência, e que o ser humano não possui controle total sobre seus próprios pensamentos e que estes são autômatos produzidos pelo ego e pelas emoções humanas. Enquanto não há essa consciência, o Ser não se desvincula da dor e sofrimento da experiência terrena, pois vivencia seus próprios personagens.

É quando toma contato com sua essência que, interiormente, abandona seus personagens, acessa sua essência e alcança a paz interior: a verdadeira felicidade e a plenitude. É por meio do ego que possuem uma rara oportunidade de se encontrarem com vocês mesmos no processo de busca de sua essência, através da desvinculação de seus pensamentos.

O ego concede-lhes a maravilhosa oportunidade de se conhecerem em toda sua essência, ao ofuscar tudo que são. Pois estando a consciência encoberta por uma energia que a restringe e comprime, vocês acabam sendo obrigados a se estudar, se conhecer, se buscar, em um duro processo de experimentar vocês mesmos, no limite da existência.

A vida na Terra os leva ao limite e, nesse momento, tomam contato com aquilo que são. É um processo muito mais lento em reinos mais elevados, onde só o Amor impera. O ego proporciona-lhes uma grande oportunidade de se buscarem justamente por restringi-los. Ele os restringe para que possam tomar contato com suas escuridões e clareá-las através de um processo de purificação interior.

Mas só tomarão consciência do crescimento que possuem nessa experiência, quando retornarem da vida física e puderem, com a ajuda de seus mentores, verificarem os grandes avanços que fazem ao vivenciar essa experiência.

Reflitam profundamente sobre essa lição, Meus Irmãos. Aqui está a chave para se encontrarem e criarem uma vida de Amor, plenitude e felicidade interior plena.

De seu irmão amoroso,

Mestre Jesus

Canal: Thiago Strapasson – 13.08.2016

Revisão de texto: Angelica T. Tosta e Solange Yabushita

Fonte: http://coracaoavatar.blog.br/   

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

“Conhece-te a ti mesmo” e descobrirá sua beleza – Arcangelina Constância


Amados Irmãos! Saudações dos Reinos de Luz!

A alma é uma partícula de Luz daquilo que são, do que representam. Um desprendimento monádico da Luz de seu Ser. Mas Ser, essa partícula, não significa Ser menos, pois nela há toda a sabedoria de Luz de seu Ser Superior, acessível a cada um através do Amor, do olhar interior e através do desenvolvimento da intuição.

É como se carregassem num pequeno recipiente, toda a sabedoria das eras, porque nesse fragmento está o que há de melhor, mais forte e mais sábio.

É através do Amor que aprendem a equilibrar tudo aquilo que carregam dentro de si. É como se todas essas energias tivessem sido soltas em seu interior e, através das experiências, vocês aprendem a equilibrar tudo que guardam dentro de si. Percebam: tudo isso está dentro de vocês. E à medida que aprendem a utilizar as ferramentas, há uma harmonia que se cria, que permite que novas e mais modernas ferramentas sejam disponibilizadas.

Há um acertamento que vai ocorrendo através do autoconhecimento. Vocês começam a se conhecer, mas dizemos sobre um conhecer desprendido e sincero e, isso os provoca a se desafiarem, a se buscarem; vocês começam a se amar. “Conhece-te a ti mesmo” e descobrirá sua beleza, que o levará a se amar. É um ciclo interior de conhecimento, Amor, mais sabedoria, mais recursos e mais experiências.

Vocês deixam de se julgar, porque buscam se conhecer. Vocês deixam de ressaltar aquilo que os incomoda, e passam a procurar o que é verdadeiro, o que é alegre, o que pulsa em seu interior. Abandonam aquilo que não gostam e apenas se buscam. E, assim, despertam cada vez mais para tudo que são, em expansão de consciência.

É como se fossem “bolhas” de sabedoria e Luz em seu interior e elas estouram à medida que vocês se expandem. Essas “bolhas” guardam a Luz que permite o acesso de mais e mais conhecimento. É um processo de liberação, entendimento, compreensão e busca do equilíbrio de todas as energias que guardam dentro de si.

Assim é a experiência terrestre, onde o ego, a mente os protege de tudo que representam. Eles determinam aquilo que pode ser liberado, protegendo-os de vocês mesmos, e à medida que diluem em seu interior, vão liberando tudo aquilo que não estava acessível. Vocês não suportariam toda a sabedoria que possuem, sem a progressiva compreensão das leis da vida. É um sistema onde mais Luz suporta mais Luz e assim, progressivamente, se expandem, se amam e se buscam. Vocês aceleram ou freiam o processo de acordo com aquilo que suportam.

Mas, Meus Amados, a vida física os impõe tanta restrição à consciência! Vocês aceitam as imposições restritivas da sociedade e, assim, dificultam o próprio processo de despertar, de se amarem e se liberarem daquilo que os prende, e de acessarem tudo que já guardam em seu interior.

Por isso, repetimos: o Amor parte de dentro para fora e os purifica das restrições no caminhar, permitindo a expansão do próprio Amor. Liberem-se, busquem-se, sejam humanos em essência, mas sejam espíritos no coração. Sintam o humano dentro de vocês (as emoções, os medos, os traumas), mas olhem esse humano através da alma, da sabedoria ancestral que está em seu interior. Equilibrem o “jogo” da vida, entre o ser humano e o ser espiritual. Sintam a beleza que guardam dentro de si e se amem para que possam, justamente, se expandirem em Amor.

Aceitem a vida com seus percalços, com suas dificuldades, com seus dias suaves. Mas usem cada uma dessas experiências para se olharem, para buscarem o que ela os provoca e, a partir daí, equilibrarem tudo o que são. É um “jogo” de busca, de Amor e equilíbrio. E, ao final desse jogo, está o acesso a tudo que já são: está a plenitude e o conhecimento ancestral, está o Amor e a felicidade eterna.

Estejam em Paz na busca da plenitude.

Constância, Complemento Divino de Jofiel

Canal: Thiago Strapasson – 11/08/2016

Revisão de texto: Angelica T. Tosta e Solange Yabushita

Fonte: http://coracaoavatar.blog.br/  

domingo, 7 de agosto de 2016

A obra de uma vida – Mestre Serapis Bey


É quando a vida se transforma na obra, que tudo ganha sentido.

É quando encontramos “a obra de nossa vida”, que a felicidade nos atinge.

É da obra de nossa essência, que dignificamos e amamos a própria vida.

A vida se torna nossa obra, quando somos sinceros conosco mesmos e quando aceitamos aquilo que somos em nossa própria imperfeição. Porque a obra da vida não está em se construir algo exterior, mas, sim, em tomar contato com nossa essência para contribuir com algo que seja significativo ante a nossa vida, mas que também contribua com o Todo.

A obra de uma vida parte de dentro, do Amor profundo da alma. É desse Amor que descobrimos o nosso próprio Amor, porque a vida se torna bela e excitante a partir do propósito de nossa alma.

E a obra de uma vida se inicia de algo incomum, mas que, de certa forma, nos atrai com todo nosso potencial. É algo que não é obrigação, porque está ligada a algo mais, que é nossa própria reforma interior.

A vida se conecta com o compromisso interior de nos melhorarmos e de fazermos, de cada dia de nossa vida, a oportunidade de nos aperfeiçoarmos e, assim, contribuirmos com o Todo.

A vida ganha um sentido pleno de unidade, porque transformamos nossa obra em nossa vida e o propósito de alma se manifesta ao mundo exterior. A vida se constrói a partir de nosso próprio Amor, para que possamos amar nossa humanidade.

Tudo faz sentido quando a essência faz a obra que faz da vida o caminho da purificação e nos permite contribuir com o Todo. A vida se torna bela, e amamos a nossa humanidade.

O Amor à humanidade parte de dentro, da obra, da vida, de contribuirmos com o Todo com nossa essência a partir de nossa vida, que é a própria obra de Deus.

Assim fez o Mestre Jesus que, de sua vida, fez sua obra; que, de sua vida, fez sua Ressurreição; que, de sua vida, contribuiu ao Todo com sua essência, porque fez dela sua obra de Deus.

É a obra de nossa reforma conectada à vida, que faz com que amemos nossa humanidade e possamos amar a todos à nossa volta.
Sejamos as bênçãos ao mundo a partir da obra de nossa vida, que é a nossa grande oportunidade de ressurreição ao Amor de Deus.

Estejam em paz.

Sou o que sou, porque fiz, de minha última vida, minha a obra de caridade e Amor à minha humanidade.

Serapis Bey

Canal: Thiago Strapasson – 07/08/2016

Revisão de texto: Angelica T. Tosta e Solange Yabushita

Fonte: http://coracaoavatar.blog.br/   

sábado, 6 de agosto de 2016

O tempo da alma – Arcanjo Gabriel


Eu (Thiago) estava olhando a paisagem da foto abaixo, pensando que ali havia pelo menos 500 milhões de anos em que o tempo, as águas, os ventos e toda a natureza interagiram para hoje podermos ter justamente essa vista privilegiada. Um presente.

Vale da ferradura – RS

Embora eu não entenda de geologia. Fiquei imaginando a força das águas, dos ventos e tudo o mais para esculpir essa paisagem ao longo do tempo. Foi quando Arcanjo Gabriel me disse algumas palavras que divido agora com vocês.

Essa experiência me levou a refletir como é breve nossa vida diante da história da terra, da natureza e do universo. Como em uma passagem tão rápida nos apegamos tanto aos detalhes e deixamos de viver o que nos faz bem.

Fluida é a eternidade da vida que transmuda tudo aquilo que sentimos, que experimentamos e vivenciamos. Tudo se modifica na eternidade da vida em que nada é sólido o suficiente para resistir à força do Amor.

O Amor é como a “água que bate na rocha” que, com o tempo, dissolve as resistências mais impermeáveis. O Cosmos é feito assim, dessa força maleável, que é a energia da vida. Esta se modifica, transmutando tudo que é sólido, que se dissolve em si própria.

Assim é a Fonte da vida Deus/Pai/Mãe: uma energia tão maleável quanto a “água que bate na rocha”, que possui vários estados, várias formas, mas sempre atinge seu destino buscando o caminho mais suave da Criação.

Assim são as almas que compõem a Criação: são como as rochas dissolvidas no núcleo da Fonte pelo Amor de Deus.

Esse é o destino universal: assim como a “água rompe as barreiras ao encontro do oceano”, a alma rompe as resistências ao caminho do Amor de Deus. A “água se dissolve no oceano” e a consciência se dissolve no Amor de Deus.

O caminho não é único, mas o destino sim. Deus tem paciência para aguardar a “água passar a rocha para se dissolver no oceano”, assim como para aguardar o Amor abrir os corações que resistem a sentir seu Amor.

A paciência, eis o segredo da vida. Caminhar com a confiança de que apesar das rochas do caminho, o Amor é o mais duro material de toda a Criação, porque ele é irresistível.

Não há porque temer um destino diverso, pois do berço viemos e para lá retornaremos.

Estejam em paz.

Eu sou Gabriel

Canal: Thiago Strapasson – 06/08/2016

Revisão de texto: Angelica T. Tosta e Solange Yabushita

Fonte: http://coracaoavatar.blog.br/   

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

O primeiro passo à maestria é a verdade interior – Mestra Mirian


Amados Irmãos! Saudações de nossa Fraternidade de Mestres!
Gostaria de falar sobre seus sentimentos, suas emoções e sua capacidade de se abrir, com sinceridade, àquilo que guardam dentro de si.

O seu mundo os ensinou a se justificarem a si próprios, a criarem justificativas para se convencerem daquilo que pensam ser. Vocês justificam o próprio personagem criado em sua mente, que não são vocês!

Ao se justificarem, vocês travam seu sentimento, porque abafam sua real emoção e, assim, deixam de se descobrir. É uma justificativa racional a um sentimento que brota do coração e, assim, se travam! Se travam ao amor, à plenitude, à sua essência, à gratidão e a se mostrarem ao mundo.

Esse personagem é muito mais cômodo, porque ele os protege da fragilidade, da vulnerabilidade, das imperfeições.

Basta que olhem suas redes sociais que é feita por “super humanos”, e nos ciclos espirituais, por humanos puros, benevolentes, comprometidos com a causa. Mas sabem onde estão os sentimentos desses humanos? Escondidos por trás do personagem.

Vocês selecionam o que querem exibir ao mundo e o restante fica paralisado, preso, mas esse restante também é vocês, Meus Amados.

Vocês bloqueiam “o que são”, porque não podem se mostrar ao mundo em sua verdade. Há muita moral a ser ultrapassada, há muita crença a ser superada, há o mundo a te julgar.

Não digo que devem exibir ao mundo tudo “o que são” (suas dores, seus pesares, suas fraquezas), mas, no mínimo, sejam verdadeiros com vocês, não bloqueiem seus sentimentos. É permitido sentir tudo “o que são”. Vocês são humanos, com sentimentos, com emoções e, o mínimo que merecem, é a entrega à sua própria verdade. Ela dói (a verdade)! Deixa doer, mas a sinta, porque essa é você também.

Quando vocês se fecham à sua verdade, vocês deixam de ser felizes. Vocês vestem a “roupa do personagem” e se justificam a si próprios, travam suas emoções, e isso dói também. É a partir daí que criam as mais duras experiências da vida, porque se desviam do caminho, tentando se esconder de si mesmo.

Não mais, Amados! É hora de serem verdadeiros, de assumirem suas dores, de assumirem suas crenças, de assumirem sua imperfeição e, assim, se abrirem à gratidão da vida, à felicidade que merecem receber. De se abrirem e se sentirem como membros de nossa fraternidade de irmãos.

O primeiro passo à maestria é a verdade interior. É se olhar sem justificativas, ver seus olhos no espelho e se abrir de coração. Chorem, irritem-se, tenha raiva de seus atos, mas se permitam, ao menos, ter essas emoções. Não se travem à vida, não se travem à sua felicidade. Sejam, sejam e sejam verdadeiros, sem justificativas!

Não justificar é sentir, se emocionar, é deixar doer e agradecer pela oportunidade de purificação.

Estejam em Paz, Meus Irmãos. Tenham Fé na vida, que vocês merecem tudo isso.

Mestra Miriam

Canal: Thiago Strapasson – 01 de agosto 2016

Revisão de texto: Angelica T. Tosta e Solange Yabushita

Fonte: http://coracaoavatar.blog.br/

É o momento de saírem da caixa – Mestra Nada


Amados Filhos, Saudações!

Há algo em seu interior que precisa ser revelado, que necessita expandir e, para isso, vocês devem se mostrar em toda sua essência.

Não é mais tempo de se esconderem, de viverem dentro de sua “caixa espiritual”, sem mostrar seu amor ao mundo. É o momento de “saírem dessa caixa” que os isola!

Vocês se guardaram, pois, assim, não mostram o quão vulneráveis podem ser em seus atos, em seus estilos de vida e em sua nobre missão de elevação planetária.

Há um grande coração em seu peito, que tem suas imperfeições, que está sujeito às mudanças de humor e às dificuldades da vida, mas por que não se entregarem de alma à toda essa imperfeição que acham que possuem dentro de vocês?

Eu não vejo imperfeição, mas se a veem, mostrem ao mundo o quão bela é essa imperfeição que os torna perfeitos. É abraçando nossa própria imperfeição que assumimos ao mundo que somos, sim, falhos, imperfeitos, mas que podemos nos amar assim mesmo.

Há muita exigência entre vocês em busca da beleza e pureza do caminho espiritual, onde a vida precisa ser bela, com paz, bondade e equilíbrio. Mas se não é assim, como se sentem? Por que precisam ser espirituais se estão humanos, vulneráveis à sorte do acaso e ao jogo da vida? Por que controlarem algo que, por natureza, é falho e vulnerável?

O Amor só existe a partir de nosso próprio reconhecimento, sem máscaras, sem dúvidas, sem nos desmerecermos e aceitando que tudo que acreditamos é feito o vento: passa por nós e se vai.
Não somos, estamos! Somos, sim, vulneráveis à vida, aos eventos e, tudo que temos, pode ser tirado agora de nós! Essa é a beleza da vida: abraçar e pular de braços abertos em toda essa magia, que é a vulnerabilidade da vida.

Ser vulnerável, ser imperfeito, mas ter aceitação.

Viver toda essa dúvida, essa vida que, nem de longe, é a ideal de nossos sonhos, mas como aquele que se entrega numa dança a seu parceiro, em confiança que irá te segurar. Ter o amor próprio, o gostar de si e se entregar de forma vulnerável à imperfeição que somos.

Esse é o ponto final da vida. Porque um dia ou outro, todos teremos que nos entregar à nossa imperfeição, aos nossos vícios, às nossas fraquezas e por que não pode ser agora? Ser imperfeito talvez seja a perfeição do mundo; ser vulnerável talvez seja a melhor maneira de controlar a vida e não se submeter a nenhum capricho social. Apenas sermos em essência nossa própria vulnerabilidade e imperfeição!

Eu estive entre vocês, mas foi a partir de uma vida vulnerável, que me elevei das mais imperfeitas das vidas, na qual descobri que tudo o mais era crença da minha mente e, aquilo que imaginava como ideal, jamais seria atingido. Nesse dia, eu deixei de querer ser algo, e fui eu. Deixei de querer fazer, me aceitei e, assim, passei a me amar e quem diria: foi quando descobri minha imperfeição, que me aceitaram como perfeita. Por muito tempo, busquei a perfeição que muitos diziam possuir, mas foi quando descobri minha imperfeição, que descobri quem era.

A perfeição está no coração e não na mente. O controle está na entrega e na confiança, na aceitação da vulnerabilidade. O Amor está em descobrirmos que pertencemos à uma família muito maior do que nos ensinaram e que todos nós merecemos, pelo simples fato de pertencermos, e nada mais.

É do Amor que pertencemos, é da Aceitação que somos, é da Entrega à vida que nos amamos. E, a partir daí, somos perfeitos, porque paramos de querer ser. Apenas somos imperfeitos e vulneráveis à vida.

Amem-se, sejam vulneráveis, sejam imperfeitos, mas sejam vocês, porque a beleza está longe de todo conteúdo moral, que os disseram ser verdade. Nada mais é verdadeiro, além de sua própria imperfeição aos olhos do mundo.

Estejam em Paz, Meus Irmãos, nas Graças de Deus.

Mestra Nada

Canal: Thiago Strapasson – 01 de agosto de 2016

Revisão de texto: Angelica T. Tosta e Solange Yabushita

Fonte: http://coracaoavatar.blog.br/