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sexta-feira, 5 de janeiro de 2018
sexta-feira, 3 de março de 2017
Cuidando de nosso próprio desenvolvimento – Mestre Lanto
Meus filhos do coração,
Hoje gostaria de lhes falar o quanto se interessam por muitas coisas que não lhe dizem respeito. Quanto tempo perdem a discutir situações sem qualquer interesse para seu desenvolvimento.
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
A Produtividade Do Ócio – Mestre Lanto
Amados Filhos,
Nesses tempos, vocês querem abraçar o mundo, acumulando atividades e mais atividades. Mas tudo precisa ser feito com equilíbrio, com serenidade, sem atropelos e dentro das possibilidades.
A vida nos impõe um ritmo, ainda mais a vida moderna, onde se exige muito de todos. Mas é necessário que façamos tudo ao seu tempo, focados, sem um compromisso interminável de deveres e obrigações.
E dentro desse tema, gostaria de trazer uma lição que aprendi em uma de minhas vidas: a produtividade do tempo ocioso.
Em uma de minhas vidas, nesse planeta, fui responsável pela administração de um mosteiro, onde me encarregava de cuidar de todas as obrigações do local. Eram inúmeras as demandas que me eram apresentadas em meu dia.
No início, fazia o possível para deixar tudo em dia, cuidando de tudo, até que descobri a função do ócio: de me permitir não fazer nada em alguns momentos do dia. Esses eram os meus momentos, onde eu respirava, me centrava e, nesses momentos, não permitia qualquer incômodo externo. Descobri a função do “ócio produtivo”.
O ócio, talvez, seja um dos momentos mais produtivos do dia, onde você, simplesmente, se esquece dos afazeres, renova as energias, organiza seus corpos, centra-se para, depois, retornar a seus afazeres.
Esse é o “ócio produtivo”, no qual nos lembramos de nós, aprendemos a respirar para retornarmos a nossas atividades.
Mas, talvez, alguns dirão: “eu não tenho tempo de fazer tudo, imagina para ficar ocioso!” (risos).
Então, eu os desafios para que tentem estar nesse momento de ócio, e percebam o quão produtivo se tornarão, pois, nesses momentos, vocês purificam seus corpos mentais, a criatividade aflora e tudo se torna mais simples.
Mas, por outro lado, se mantemos nosso campo mental sobrecarregado, entramos na força da mente e não liberamos, para que a criatividade aflore em nossa vida para nos auxiliar. Deixamo-nos entrar na onda mental da vida sem termos esse tempo, que chamo de “ócio produtivo”.
Tenham a confiança que o tempo será suficiente. Permitam a ociosidade de sua mente pelo tempo que for necessário, e verão sua produtividade aflorar de formas inimagináveis.
Estejam na paz desse “ócio produtivo”, focados no Agora, que tudo está na mais perfeita ordem.
Mestre Lanto
Canal: Thiago Strapasson –20/12/2016
Colaboração: Angelica T. Tosta e Solange Yabushita
Fonte: http://coracaoavatar.blog.br/
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
A História de um jovem – Mestre Lanto
Amados irmãos, saudações! Sou Mestre Lanto!
Venho, hoje, com grande Amor, com grande carinho e de coração aberto, lhes contar uma história. Uma história de vida. Uma história de um rapaz, um jovem rapaz, que já em sua tenra idade, em seus primeiros anos, sentia que havia algo diferente em seu coração. Sentia que trazia algo a mais e que, nem tudo que estava ali, que estava ao seu redor fazia parte do seu ser.
De certa forma, ele não se identificava com tudo aquilo que estava à sua volta. Ele não entendia muito bem o porquê, mas ele não aceitava determinados comportamentos, determinados gestos, determinados modos de ser das pessoas.
De certa forma, esse rapaz contestava aquilo que estava ao seu lado. No início, havia uma contestação um tanto grosseira, porque não se sabia muito bem de onde vinham essas emoções, esses sentimentos. Havia, sim, emoções vindas de seu coração que o conduzia, de certa maneira, a contestar aquilo que as pessoas falavam, o que as pessoas diziam.
Mas, de início, não era uma contestação suave, tranquila. Havia, sim, uma forte energia, uma força em seu interior capaz de mudar aquelas coisas, de mudar o pensamento das pessoas, de fazer algo diferente, de mostrar algo diferente.
Na verdade, esse rapaz trazia, em seu coração, uma vontade de ver o mundo melhor, de ver o mundo pacífico, de ver o mundo mais brando.
Esse era o seu grande desejo, a sua grande vontade e, à medida que os anos foram se passando, esse rapaz foi se reconhecendo dentro de si. Esse jovem, que já não era mais tão jovem assim, começou a olhar para dentro de si para sentir o seu próprio coração e percebeu que ali havia Luz, que havia Amor, que havia algo mais em seu interior. E, a partir desse momento, esse jovem percebeu, sim, que ele tinha algo a mais e que ele tinha uma concepção diferente das pessoas. Talvez, mais evoluída e avançada de um mundo que ele já tinha passado, que havia vivido.
Esse rapaz, esse jovem, já não tão jovem, começou a perceber que trazia, dentro de si, conceitos avançados sobre o próprio relacionamento, sobre sentimentos, sobre aquilo que as pessoas falavam. Ele trazia em seu coração, tudo isso, todo o ancoramento dessa sabedoria, mas isso demorava, de certa forma, a se manifestar de uma forma mais concreta. Isso vinha desde cedo, desde a juventude.
No início, com uma certa revolta, ele queria modificar o mundo mas, depois, com o avançar da idade, tudo começou a se encaixar dentro dele e ele começou a perceber, então, que não havia mais tanta necessidade de contestar, de se revoltar, de querer mostrar para as pessoas e dizer-lhes, como tinha que ser feito.
Na verdade, ele percebeu que bastava apenas ser aquilo que ele era. Que o próprio exemplo que ele trazia em suas atitudes, em seus atos, era o que as pessoas precisavam para se modificar.
Ele começou a perceber e, então, trabalhar essa revolta interior e canalizar toda essa energia, para que ele próprio se transformasse no exemplo, para que se transformasse no Amor, e na cura de todos aqueles que pudessem cruzar o seu caminho.
Foi assim que esse jovem se tornou um Mestre.
Foi assim que esse jovem se tornou aquele que é capaz de levar a palavra para as outras pessoas.
Foi trabalhando essa revolta, essa falta de entendimento de seu interior, olhando para dentro de si, que ele foi capaz de se tornar um exemplo e modificar a atitude das pessoas. Mas modificar, sem precisar dizer uma única palavra, sem precisar dizer uma única frase, mas tão somente irradiando a sua energia e sendo exemplo na atitude diária de tudo aquilo que fez.
Foi assim que esse jovem se descobriu como um Mestre.
Ele descobriu que trazia, sim, em seu coração, conceitos avançados sobre si, sobre a atitude das pessoas, sobre os sentimentos, sobre as emoções. Havia, ali, um entendimento maior. Mas tudo isso foi equilibrado quando não houve mais a revolta dentro de si, quando não houve mais a tentativa de imposição. Quando houve, sim, aceitação, confiança e fluxo de saber que tudo está na mais perfeita ordem, de saber que tudo está em seu fluxo natural, que cada um tem seu próprio caminho de evolução. E, nessa concepção e nesse entendimento, ele encontrou o seu próprio caminho, que é o seu caminho da ascensão, o caminho da sua elevação, o caminho de seu Amor!
Ele canalizou tudo isso que já estava dentro dele, e expôs ao mundo de uma forma muito suave, de uma forma muito serena e pacífica. E assim ele modificou o mundo.
Esse rapaz, que falo hoje para vocês, todos o conhecem. O nome dele é Jesus.
Fiquem em Paz, Meus Queridos, porque nós, os Mestres, amamos a cada um de vocês de todo o coração.
Eu sou o Mestre Lanto.
Canal: Thiago Strapasson – 07 de outubro de 2016.
Transcrição: Angelica T. Tosta
Revisão de texto: Angelica T. Tosta e Solange Yabushita
Fonte: http://coracaoavatar.blog.br/
sábado, 24 de setembro de 2016
O sentimento nunca está fora de nós – Mestre Lanto
O coração os conduz a um caminho de alegria. Quando estão ao lado de uma pessoa querida, sinta o que ela os traz de bom: alegria, expansão, segurança, Amor, carinho, pois todos possuem algo a nos doar, que nos completa em toda nossa essência.
Em algumas pessoas, vocês sentirão um carinho enorme muitas vezes, porque a energia que elas possuem é justamente a que vocês bloqueiam dentro si próprios. Aquelas pessoas cedem o que têm de bom e isso nos causa bem-estar.
As pessoas que gostamos de estar perto, de trocar palavras, de que nos ouçam são, justamente, aquelas que nos mostram o que bloqueamos dentro de nós mesmos. Todos bloqueamos determinadas energias em nossos corpos. Em alguns de nós, os anjos, ao nosso lado, podem nos mostrar o que trazemos de mais belo dentro de nós mesmos, que fica, porém, guardado.
Vocês vivem, meus irmãos, em uma “casa de espelhos”: as falhas que apontam e que mais os incomodam são justamente os pontos que, de alguma forma, devem superar e trabalhar dentro de si. E a beleza que veem no companheiro de jornada é a beleza que trazem dentro de si, mas que está camuflada.
Todos somos seres completos em nós mesmos, mas os desequilíbrios energéticos de nossos corpos comprimem nossa própria beleza e/ou nos mostram nossa própria escuridão. Também não há nada de belo que não vejam em alguém, que não tragam dentro de si. Apenas está guardado em seus corações, esperando que liberem ao mundo.
Vejam todas suas interações como formas belas de se olharem em si mesmos, seja naquilo que os deixam alegres, ou no que os entristecem.
A vida na Terra é uma das maiores escolas de autoconhecimento possíveis, pois possuem inúmeras interações com diversos níveis energéticos. E isso os mostra de forma profunda aquilo que “são” e jamais o que outros têm de belo, ou não. Tudo que ressaltamos em “um” é o que há em nós mesmos.
É algo muito simples que lhes transmito hoje, mas um importante indicativo daquilo que são: tudo o que os agrada ou incomoda exteriormente, está dentro de vocês mesmos, e basta que assim se vejam.
De seu irmão, Mestre Lanto.
Canal: Thiago Strapasson – 24/09/2016
Revisão de texto: Angelica T. Tosta e Solange Yabushita
Fonte: http://coracaoavatar.blog.br/
quinta-feira, 7 de julho de 2016
Pode ser sua última oportunidade – Mestre Lanto
Filhos,
Quantas sensações, quantos amores, quantos sentimentos nos privamos em nossa jornada terrestre!
Adiamos uma palavra, uma conversa, um carinho, um abraço fraterno, porque temos outros compromissos.
Esquecemos da ternura, do olhar, das emoções, porque temos muitos compromissos materiais.
A nossa mente é que nos impele a estar sempre fazendo, buscando, construindo e atraindo segurança à nossa vida.
E com isso, muitas vezes, perdemos a oportunidade de conhecer um novo amigo, de ter uma nova experiência, até mesmo de vermos nossos filhos crescerem.
Vocês já deram um beijo naquelas pessoas que ama, hoje? Já olhou nos olhos deles e simplesmente sorriu com a fronte baixa em sinal de agradecimento? Do que é feita a vida sem os sentimentos sublimes que derivam do carinho fraterno?
Sabe, Filhos, em minhas passagens pela Terra, eu cheguei desse lado do véu e, muitas vezes, me mostraram como a mente nos tira do coração, porque ela está sempre nos impulsionando à vida e, justamente isso, nos leva a sair de nossa essência que se resume ao Amor.
Na vida terrena, temos que projetar nossa consciência em atos para que haja a manifestação. Na densidade, nossos desejos exigem persistência, sem esmorecimento, apenas foco continuado. É diferente nos Reinos de Luz, onde o desequilíbrio momentâneo pode gerar grandes prejuízos.
Na densidade, podemos nos desequilibrar, porque a manifestação não é imediata. Ela exige foco continuado. Então, não há necessidade de um equilíbrio perfeito em todo o tempo nessa dimensão. Há a possibilidade de se adentrar nos meandros da mente e retornar ao coração, observando o que cada sensação, cada emoção provoca em seu corpo físico. Cada ato trará uma determinada reação que pode ser modificada através da Luz do Coração. Há tempo entre os efeitos da manifestação e o foco momentâneo.
Para atingirem os reinos mais sutis, o equilíbrio é muito mais exigido, pois a manifestação se dá de forma instantânea, assim como a diluição dos sentimentos. O ser necessita estar em constante vigília. E isso exige o Amor incondicional, o amadurecimento das emoções, o vigiar, o olhar para si. É um estado no qual se exige o alinhamento energético. Mas não é diferente da densidade, pois embora não haja a manifestação imediata nesse plano – o que é uma oportunidade de se treinar a paciência tão requerida nos Reinos de Luz para manutenção do equilíbrio – vocês manifestam muitos desamores nesse plano, que se reflete na Lei Moral da Reação da Consciência.
É necessário o equilíbrio e o Amor que se manifesta através do carinho constante, da suavidade, da mansidão e da conduta pacífica. Por isso lhe perguntamos: vocês são pacíficos com aqueles que cruzam seus caminhos? São amorosos com todos em seu dia a dia? Vejam que não dizemos para que se curvem à vontade alheia, para que “abram mão” de sua autenticidade, mas apenas que mantenham sua força interior centrada no coração com respeito e paciência a todos. Se não forem capazes de permanecer nesse estado no reino material, não há possibilidade de acessarem esferas mais elevadas onde a manifestação é imediata.
É centrado no coração que cada uma de suas atitudes se transformará numa obra de Luz no plano terreno.
Eu vos abençoo de todo coração.
Eu sou Mestre Lanto
Canal: Thiago Strapasson – 7/07/2016
Revisão de texto: Angelica T. Tosta e Solange Yabushita
Fonte: http://coracaoavatar.blog.br/
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