domingo, 4 de junho de 2017

A confusão sobre o feminino – Mãe Divina


Nossa obra é por trazer o sagrado feminino ao seu interior como uma verdade inabalável.

O símbolo da mulher que está ancorada nessa energia é o de uma mulher forte, decidida, que sabe seus limites, mas sabe de sua força interior.


Não dizemos sobre uma força que arrasta, mas sim aquela que irradia a justiça com amor, suavidade e doçura.

É um estado que apesar da sustentação de uma verdade inabalável ela não é áspera, mas suave, acalentadora, de uma verdade que se respeita por seu equilíbrio, por sua postura, mas que ao mesmo tempo brilha o olhar materno de amor e unidade.

Ser feminino, para homens e mulheres, não é criar igualdade através de algo que está em desequilíbrio, que é desigual. Ser feminino é respirar essa autenticidade que balanceia o mundo com uma força que põe tudo em seus devidos lugares.

Precisam compreender, filhos, que seu mundo está em desequilíbrio justamente porque usurparam do feminino, mas isso não se resolve com ódio, com luta e imposição e sim ancorando essa força do feminino em cada ser humano desse planeta e principalmente nas mulheres.

Assim poderão se tornar o símbolo da mulher forte, corajosa, decidida, que sabe a que veio e o que quer, mas sem perder a doçura, a postura leve e suave daquilo que é ser feminino, do olhar acalentador de uma Mãe que ama acima de tudo e apesar de tudo.

A postura daquele que está em equilíbrio com o sagrado feminino é lisa, suave, justa, pois reconhece essa força interior sem que para isso cause dor e sofrimento.

Ser feminino tem a ver com esse equilíbrio, com essa postura forte, mas inarredável da justiça e do amor.

A injustiça que prevalece em seu mundo se dá porque aprenderam a fazer justiça pelo lado avesso, combatendo-a com a criação de outras injustiças. E isso não é justiça. Ser justo é ser reto, sabendo daquilo que se quer, tendo convicção, mas retornando a balança com amor e suavidade, assim como uma mãe faz de seu filho.

É buscar a justiça pelo bem e não pela vingança. É fazer o que necessita ser feito, mas pelo bem daquele que se desvia. Há passividade, paciência e uma busca verdadeira pela transformação, por tornar aquele que se desvia o reto, mas sem dor e aguardando o tempo de seu amadurecimento.

O desequilíbrio do sagrado feminino é o que conduz o mundo a toda essa confusão que passa diante de seus olhos, pois sem ele vocês não sabem de sua própria verdade.

É através do sagrado feminino que são levados para dentro de vocês mesmos. Sem o sagrado feminino vocês não se sustentam na fé do propósito, com equilíbrio e maestria, mas acima de tudo, brandura no coração.

Todos aqueles que frequentam o poder em seu mundo, tanto homens quanto mulheres, são a pura representação do desequilíbrio entre o sagrado feminino e masculino. Eles representam a desonestidade, a imposição pela força e arrogância, o querer para si próprio sem o olhar do bem comum.

Tudo isso, meus filhos, que vivenciam por séculos, é o resultado do desrespeito a essa energia sagrada que é o amor da Mãe/Deus.

Esqueceram-se em suas escrituras de equilibrar e honrar o sagrado feminino, de dizer em nome da Mãe e do Pai, e com isso a mulher deixa de se honrar, deixa de ser o símbolo dessa força equilibrada, dessa coragem amorosa e justa e se transforma numa mulher que luta por atingir o equilíbrio buscando a igualdade junto aquilo que está em desequilíbrio.

Mas a mulher forte é convicta a ponto de manter esse amor feminino e ser a mãe que educa seus filhos com a postura da verdade, da lealdade e da integridade. Da certeza do bem pelo amor. Isso é ser feminino!

Ser feminino passa muito longe de ser frágil, mas significa justamente essa verdade inabalável, mas também justa e equilibrada no amor.

Estejam em paz filhos.

Sou sua Mãe Divina.

Canal: Thiago Strapasson – 03 de junho de 2017.

Fonte: www.pazetransformacao.com.br

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