quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Renovando-se a partir do que nasce das restrições - Mestra Rowena




Filhos do coração.

Que as bênçãos do amor os aqueçam a vida.

Como a flor banhada pelo orvalho da manhã são as lágrimas daqueles que choram. A flor com o orvalho da noite é o símbolo da renovação, de um novo dia que se aproxima.

Assim são as lágrimas daqueles que se purificam, um símbolo do novo que surge na vida dos que compreendem que a dor pode ser um processo que os leva a se apegarem ainda mais ao medo, ou de se livrarem dos vícios do passado para os compreender como sementes que germinam a os iluminar.


A natureza é sabia, e em sua sabedoria nos ensina que da dor da estiagem surge a beleza da flor. As folhas mortas se transformam no fruto doce de amanhã. Assim como a dor que passam é capaz de os tornar mais doces e complacentes com a vida.

O processo é belo, filhos, e quantos são os que estão expostos a esse processo de liberação de antigas energias represadas. Mas quantos são aqueles que veem nesse processo de dor a libertação para se tornarem o que são em essência?

É como a manteiga que se dilui no pão quente da manhã. Ela muda sua forma para trazer mais sabor às suas vidas. Assim como a dor muitas vezes dilui o estado de resistência, para que se tornem mais flexíveis e amáveis, para que vejam os pontos que seguraram por muito tempo a não sentir a liberdade de um peito cheio de amor e fé pela vida.

O processo é de transformação, é de expurgo das impurezas, é de amor, para que experimentem a vida a partir da beleza que ela representa. Um processo único de viver livre de tudo que os prende, em meio a tudo que um dia os prendeu. Isso é sabedoria, isso é amor, isso é vida!

Estejam em paz meus amores, na confiança de que a estiagem de hoje pode representar o fruto mais doce e forte de amanhã.

Sou sua irmã de amor.

Rowena


Canal: Thiago Strapasson – 23/08/2018
Fonte: coracaoavatar.blog.br

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